top of page
Foto do escritorParaskevas Papalexiou

Abdução material, abdução astral. Existe diferença?

Existe uma diferença de conceito, de método, mas não de finalidade. Os tempos definem quando uma ou outra será a ferramenta para o nosso esclarecimento.


Há exatos 73 anos, se o termo abdução astral fosse utilizado publicamente, em artigos, relatórios investigativos sobre alienígenas, com absoluta certeza, as pessoas que citassem o termo, seriam banidas do mundo científico. O estudo e a pesquisa sobre aliens e óvnis, começou a se tornar algo concreto após o evento de Roswell, em 1947, com a suposta queda de uma nave, e a captura de alguns seres que eram tripulantes. Eu cito aqui como suposta, pois devido ao grande mistério que se formou em torno deste ocorrido, e que até os dias de hoje persiste, não precisamos ser muito entendidos do assunto para desconfiarmos de tudo isso. Pois bem, levando em consideração que esse fato, e outros que posteriormente vieram, é claro que a ufologia surgiu fortemente dentro do formato materialista da casuística. Eram necessárias provas materiais, pessoas relatando que foram levadas, foram manipuladas, tiveram implantes nos seus corpos, pedaços de naves, marcas no solo, luzes no céu e outros mais.

Mas não se pode esquecer que o universo não é composto somente de matéria visível. Temos também as matérias que vibram em frequências diferentes. Acima do limite que os nossos sentidos limitados podem observar, sentir. A descoberta da física quântica no início do século XX, fez com que muitas teorias da física mecânica tradicional fossem revistas. A principal é a influência do meio na vibração atômica. O espírito é composto de matéria quintessenciada, e sendo assim, a influência do meio se torna mais forte, do que num corpo mais denso. Partindo-se do pressuposto de que o espírito, independente do seu grau vibratório, utiliza um corpo denso mais material, para executar as suas tarefas evolutivas de aprendizado e resgates pretéritos, não se pode negar que este, guardadas as devidas restrições pessoais de cada ser, pode muito bem se deslocar no espaço, se desdobrando para outras dimensões. E é com essa capacidade que se torna possível a abdução astral. Os nossos queridos amigos das estrelas já tinham feito esse planejamento há muito tempo. Prova disso, são os contatos que grandes profetas tiveram com seres supostamente divinos, que se apresentavam em seus veículos. Vários relatos bíblicos dão a noção disso, mas as interpretações mercantilistas vendem o produto com outro rótulo.

Nossos irmãos siderais sabiam que num determinado momento, a atual civilização atingiria um nível que seria capaz de efetuar o desdobramento da consciência para algo maior. E assim está acontecendo. As abduções astrais superam hoje, de forma exponencial, o antigo método de abdução material. Mas aí vêm a grande pergunta. E as abduções materiais, como eram feitas? Nada mais, nada menos do que a materialização das suas naves e dos seres que nelas residem. Uma condição tecnológica que modéstia à parte, ainda pertence somente a eles.


É por um motivo muito singular que esse fenômeno teve que evoluir desta forma. Três estágios distintos. Astral abduz matéria para gerar uma realidade de liderança divina. Matéria abduz matéria, para gerar a realidade de que a ciência é a maior das religiões. E na grande transição desta atual humanidade, astral abduz o astral, para consolidar de que a fusão da ciência, que busca os mistérios da fé, com a espiritualidade maior, que nos oferece os esclarecimentos necessários para a compreensão do verdadeiro universo que vivemos. Um universo contínuo, que nos permite continuar. Afinal, precisamos aprender a caminhar na terra, para podermos começar a caminhar nas estrelas.

27 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

A Criação em Nós

Podemos nos considerar criadores, ou co-criadores de algo? Muito se fala, dentro da teoria criacionista, que Deus fez o mundo em seis...

Comments


bottom of page