Uma ciência milenar. Algo que sobrevive até os dias atuais por causa de um simples motivo. Não há interferência religiosa. Simples assim.
Desde o princípio, o homem, ao se tornar um ser consciente, passou a fazer parte de uma natureza diferenciada dos outros seres. Não que os outros seres não sejam conectados universalmente, é que estes possuem o seu reino, a sua frequência, a sua forma de explorar o todo.
O ser humano atua na natureza, em diversas faixas de frequências. À medida que os seus corpos mental e espiritual passam a vibrar com mais sutileza, os corpos mais densos vão se vinculando cada vez mais aos dois primeiros. Temos com isso, o que chamamos a grosso modo de evolução. Com a mente mais conectada ao todo, universo, natureza, o eu presente da pessoa, muitas vezes não sabe, mas esta já tem a resposta para tudo. É como aquela pessoa que você pergunta: "mas como você sabe disso?", e a outra responde "não sei como, mas eu sei que eu sei, e é assim". Nesta hora, a ciência da radiestesia explica o fenômeno.
A radiestesia, tem como princípio básico, a conexão mental do operador dos instrumentos (pêndulo o mais conhecido), com o todo. Mas o que é esse todo? Esse todo são as frequências que operam no universo, visível e invisível. É algo espiritual, mas muito científico. A conexão é uma mediunidade diferenciada das mediunidades mais conhecidas, como a da incorporação, audição, e tantas outras que a doutrina espírita estuda, e coloca em prática, também de maneira científica.
Todos os seres tem o dom da mediunidade. Inclusive muitos animais, que com o advento da domesticação, que é uma forma de evolução deste reino, também se conectam, e muitas vezes nos surpreendem com suas ações. Mas o ser humano tem algo mais. A capacidade de manusear instrumentos, e através do seu mental, buscar as respostas das indagações. Foi citado o pêndulo como instrumento, e vamos nos ater nele, para que a explicação transcorra mais simples.
Por muitos anos, o pêndulo é utilizado na busca de respostas, tanto para tratamentos de doenças, desequilíbrios energéticos das pessoas, alinhamento de chakras, mais atualmente, receitas de florais, e também na definição de símbolos protetores de ambientes e objetos. Como isso se dá? Através do pensamento. Da conexão mental do instrumento com o operador. Não pretendo aqui me aprofundar demais nas técnicas, mas deixo uma boa dica de literatura para quem se interessar pelo assunto. Radiônica, a ciência do futuro, do autor Juan Ribant.
Mas existe um segredo, que não é tão segredo assim, pois só se torna segredo para os que não se esforçam nem um pouco para entender certos fenômenos. O segredo é que esta ciência foi sendo passada de geração em geração, pelo verbo, pela prática, pela escrita, muitas vezes oculta, até chegar nos dias de hoje, com o status de ciência do futuro. E um dos principais motivos deste sucesso é que nunca foi propriedade de nenhuma estrutura ou dogma religioso. Com isso, conseguiu se preservar intacta e funcional, sem ter se contaminado com os interesses mundanos das baixas frequências, que modificam algo em prol do seu sucesso e reconhecimento diante dos seus súditos. E a própria conexão com as frequências mais elevados, é que não permitiu que se perdesse.
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